Milho – Foto: Alessandro Marques
Uma pesquisa do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) realizada neste mês de junho revelou que o preço médio da espiga do milho verde vendido no comércio de Natal este ano é de R$ 1,08. O valor é 33,2% mais caro que o de 2021, quando o preço médio do produto era de R$ 0,72.
Na primeira semana do mês, a pesquisa encontrou um preço médio de R$1,14; e na segunda semana, o preço médio foi de R$ 1,02. Isso representa uma variação (-11,62%).
O levantamento de preços foi realizado pelo núcleo de pesquisa do Procon Natal, tendo a equipe de pesquisadores percorrido, em duas semanas, períodos de 6 a 9 e 13 a 16 de junho. Foram visitados as feiras do Carrasco na zona Oeste; Panorama e Igapó, na zona Norte; pontos tradicionais de venda desse produto nessa época do ano, como: o Mercado de Agricultura Familiar; os canteiros da Avenida das Alagoas, em Neópolis, na zona Sul; e os canteiros da zona Norte, na Avenida Pico do Cabugi, em Soledade II, e na Avenida Ilhéus, no bairro de Santa Catarina; além de 8 hipermercados e supermercados, 11 supermercados de bairros e seis atacarejos.
Nesses estabelecimentos, foram encontrados apenas o produto in natura, em embalagem com cinco unidades, com média de preço de R$ 7,81 na primeira semana e R$ 7,67 na segunda semana de pesquisa, variação negativa de 1,82%. Comparando a média das duas semanas desse ano, que foi de R$ 7,74, com a média das duas semanas do ano passado, de R$ 7,11, a variação é positiva, de 8,10%.
A pesquisa encontrou, em dois estabelecimentos, o produto sendo vendido na palha. É o caso do supermercado Mercado da Casa, no centro da Cidade, com um preço de R$ 1,00 apenas na segunda semana; e o hipermercado Extra, no Midway Mall, com preço de R$ 2,19 nas duas semanas.
Análise dos preços
Nas feiras livres, o preço médio é de R$ 0,68 centavos. No entanto, em 87,5% do total de feirantes das feiras pesquisadas estavam vendendo a espiga ao preço mais comum, de R$ 0,70. Já nos pontos de venda, o preço médio foi de R$ 0,72. E 50% dos pontos de vendas pesquisados estavam vendendo a espiga a um preço de R$ 0,80.
Na segunda semana de pesquisa, o preço médio foi de R$ 1,02. No entanto, foi identificada uma maior oferta de produtos à venda, quase dobrando o número de feirantes e comerciantes. Somente nas feiras, eram oito na primeira semana. Na segunda, passou para 15. Nos pontos de venda, eram sete e, na segunda, passou para 14. Sendo assim, a pesquisa encontrou, na segunda semana, 46,5% das feiras pesquisadas e 40% dos pontos de venda com preço de R$ 0,70.
De acordo com o Procon Natal, o que explica a variação negativa de -11,62% no preço da espiga do milho de uma semana para outra é o aumento na oferta desse produto para o consumidor.
O Instituto alerta que o consumidor deve estar atento, pois também foi identificada uma grande variação de preços nas feiras pesquisadas. Na primeira semana, foi encontrado o maior preço, de R$ 0,75, e o menor, de R$ 0,70. Já na segunda semana, o maior preço encontrado foi de R$ 0,80, e o menor foi de R$ 0,40.
Já com relação aos pontos de vendas, na primeira semana a pesquisa encontrou o maior preço de R$ 0,90 e o menor de R$ 0,50. Na segunda semana os preços foram os mesmos.
Os maiores preços dos pontos de venda foram encontrados pela pesquisa na Avenida das Alagoas. Já os melhores preços foram no Mercado da Agricultara Familiar. E nas feiras livres o consumidor encontra preços diversos. Na primeira semana, os preços estavam bem próximos a R$ 0,70. No entanto, na segunda semana, devido ao grande número de comerciantes, os preços estavam mais diversificados, em uma média de R$ 0,65.
Os preços médios encontrados esse ano para o cento e mão foi de R$ 70 e R$ 35, respectivamente, tanto nas feiras como nos pontos de vendas. No ano passado, os preços médios eram de R$ 55 para o cento e de R$ 27 para a mão com 50 espigas.
Nos estabelecimentos, a bandeja com cinco unidades teve o menor preço encontrado, de R$ 5,29 no Assai da zona Sul; e o maior preço de R$ 11,49 no Maxxi Atacado. Na segunda semana, os preços se mantiveram iguais nos mesmos estabelecimento
Uma pesquisa do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) realizada neste mês de junho revelou que o preço médio da espiga do milho verde vendido no comércio de Natal este ano é de R$ 1,08. O valor é 33,2% mais caro que o de 2021, quando o preço médio do produto era de R$ 0,72.
Na primeira semana do mês, a pesquisa encontrou um preço médio de R$1,14; e na segunda semana, o preço médio foi de R$ 1,02. Isso representa uma variação (-11,62%).
O levantamento de preços foi realizado pelo núcleo de pesquisa do Procon Natal, tendo a equipe de pesquisadores percorrido, em duas semanas, períodos de 6 a 9 e 13 a 16 de junho. Foram visitados as feiras do Carrasco na zona Oeste; Panorama e Igapó, na zona Norte; pontos tradicionais de venda desse produto nessa época do ano, como: o Mercado de Agricultura Familiar; os canteiros da Avenida das Alagoas, em Neópolis, na zona Sul; e os canteiros da zona Norte, na Avenida Pico do Cabugi, em Soledade II, e na Avenida Ilhéus, no bairro de Santa Catarina; além de 8 hipermercados e supermercados, 11 supermercados de bairros e seis atacarejos.
Nesses estabelecimentos, foram encontrados apenas o produto in natura, em embalagem com cinco unidades, com média de preço de R$ 7,81 na primeira semana e R$ 7,67 na segunda semana de pesquisa, variação negativa de 1,82%. Comparando a média das duas semanas desse ano, que foi de R$ 7,74, com a média das duas semanas do ano passado, de R$ 7,11, a variação é positiva, de 8,10%.
A pesquisa encontrou, em dois estabelecimentos, o produto sendo vendido na palha. É o caso do supermercado Mercado da Casa, no centro da Cidade, com um preço de R$ 1,00 apenas na segunda semana; e o hipermercado Extra, no Midway Mall, com preço de R$ 2,19 nas duas semanas.
Análise dos preços
Nas feiras livres, o preço médio é de R$ 0,68 centavos. No entanto, em 87,5% do total de feirantes das feiras pesquisadas estavam vendendo a espiga ao preço mais comum, de R$ 0,70. Já nos pontos de venda, o preço médio foi de R$ 0,72. E 50% dos pontos de vendas pesquisados estavam vendendo a espiga a um preço de R$ 0,80.
Na segunda semana de pesquisa, o preço médio foi de R$ 1,02. No entanto, foi identificada uma maior oferta de produtos à venda, quase dobrando o número de feirantes e comerciantes. Somente nas feiras, eram oito na primeira semana. Na segunda, passou para 15. Nos pontos de venda, eram sete e, na segunda, passou para 14. Sendo assim, a pesquisa encontrou, na segunda semana, 46,5% das feiras pesquisadas e 40% dos pontos de venda com preço de R$ 0,70.
De acordo com o Procon Natal, o que explica a variação negativa de -11,62% no preço da espiga do milho de uma semana para outra é o aumento na oferta desse produto para o consumidor.
O Instituto alerta que o consumidor deve estar atento, pois também foi identificada uma grande variação de preços nas feiras pesquisadas. Na primeira semana, foi encontrado o maior preço, de R$ 0,75, e o menor, de R$ 0,70. Já na segunda semana, o maior preço encontrado foi de R$ 0,80, e o menor foi de R$ 0,40.
Já com relação aos pontos de vendas, na primeira semana a pesquisa encontrou o maior preço de R$ 0,90 e o menor de R$ 0,50. Na segunda semana os preços foram os mesmos.
Os maiores preços dos pontos de venda foram encontrados pela pesquisa na Avenida das Alagoas. Já os melhores preços foram no Mercado da Agricultara Familiar. E nas feiras livres o consumidor encontra preços diversos. Na primeira semana, os preços estavam bem próximos a R$ 0,70. No entanto, na segunda semana, devido ao grande número de comerciantes, os preços estavam mais diversificados, em uma média de R$ 0,65.
Os preços médios encontrados esse ano para o cento e mão foi de R$ 70 e R$ 35, respectivamente, tanto nas feiras como nos pontos de vendas. No ano passado, os preços médios eram de R$ 55 para o cento e de R$ 27 para a mão com 50 espigas.
Nos estabelecimentos, a bandeja com cinco unidades teve o menor preço encontrado, de R$ 5,29 no Assai da zona Sul; e o maior preço de R$ 11,49 no Maxxi Atacado. Na segunda semana, os preços se mantiveram iguais nos mesmos estabelecimento
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