12/01/2017

GUAMARÉ TEM FPM ZERADO E OS PROBLEMAS HABITACIONAIS CONTINUAM


O ano de 2017 começou com dificuldades para os municípios do Rio Grande do Norte. Na primeira cota de janeiro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), 56 cidades tiveram o repasse zerado, e não receberam verbas do Governo Federal. A escassez de recursos foi constante durante o ano de 2016, inviabilizando o pagamento dos servidores e fornecedores, e a realização de obras pelos gestores.
O Presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN – lamentou a falta de recursos para as cidades: “O ano de 2016 foi trágico para os municípios, que diversas vezes sofreram com a falta de recursos do Fundo de Participação. Iniciarmos 2017 com 56 prefeituras sem os recursos do FPM desestabiliza o equilíbrio financeiro das cidades e consequentemente o funcionamento dos serviços oferecidos à população”, considerou Ivan.
Diversas cidades têm como principal fonte de recursos o FPM. A falta desse recurso atrapalha o planejamento dos gestores, que enfrentam dificuldades em honrar compromissos, realizar obras e até mesmo prestar serviços essenciais. Ivan Júnior alerta para a necessidade de um novo pacto federativo, essencial para a melhoria financeira dos municípios: “A valorização aos municípios só poderá ocorrer com a efetivação de um novo pacto federativo”, lembrou o Presidente.
GUAMARÉ
Além da instabilidade política administrativa que a cidade enfrenta ,outros problemas tem tomado grandes proporções que é o caso da ocupação indevida dos conjuntos habitacionais tanto em Guamaré como em Baixa do Meio várias pessoas que se dizem necessitar de uma moradia estão se mobilizando no município em busca de uma solução para poderem ocupar legalmente essas casas que teve atraso na construção e também problemas no cadastramento, e segundo informações as pessoas foram motivadas pelo simples fato de serem dependentes do aluguel social onde os donos dessas residências alegaram para as pessoas que a prefeitura segue em dívida com os alugueis. Essas pessoas com medo de serem despejadas e não ter pra onde ir resolveram ocupar as casas do conjunto que ainda não foram entregues.
No momento a cidade possui um prefeito empossado por força de uma liminar, onde o mesmo aguarda julgamento de um recurso referente ao registro de sua candidatura nas eleições passadas, o clima na cidade é de incerteza pois até o momento alguns setores públicos seguem parados.
Será um desafio e tanto para o atual prefeito pois com falta de recursos  a máquina não funciona gerando inúmeros problemas como o dessas casas.

Esperamos que uma solução seja tomada por parte dos governantes e autoridades judiciais para que não surjam outros problemas bem maiores no  município .

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