O decreto de calamidade financeira precisa seguir alguns caminhos para ter eficácia, ir para Assembleia Legislativa e depois subir para a Secretaria Tesouro Nacional (STN).
A STN para aprovar a ajuda da União manda o Estado fazer o dever de casa, foi assim com o Rio de Janeiro e foi assim no começo do ano passado quando o RN ensaiou fazer isso.
Entre as tarefas, a STN exige a privatização da CAERN e Potigas, a demissão de cargos comissionados, celetistas e efetivos do Estado, além do aumento da contribuição previdenciária.
Fátima vai fazer isso? Se não for, o decreto é só pirotecnia.
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